terça-feira, 23 de novembro de 2010
Como ácido me corroeram, e pouco a pouco me devoraram. Agonia de lágrimas secas, gritos mudos, madrugadas de frases inacabadas... por toda minha existência, em meu mórbido peito cerrados, encontravam-se os tais sentimentos e eu julgava-os bem guardados. Apossaram-se de mim e torturaram-me até libertá-los, ai do mundo por onde agora passeiam esses malditos inacabados. Sentimentos que aprisionados em meu peito morreram ressurgem sem alma em busca de um novo hospedeiro. Ilusões que nos doentios caminhos da minha mente se perderam escolhem a vitima de seu próximo tiro certeiro.
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